Senhor libertai-nos do jogo perigoso da transparência
No fundo do mar de nossa alma não há corais nem búzios
Mas sufocado sonho
E não sabemos bem que coisa são os sonhos
Condutores silenciosos canto surdo
Que um dia subitamente emergem
No grande pátio liso dos desastres
Sophia de Mello Breyner Andresen
Obra Poetica - Geografia
Foto Carmen Oceanário de Lisboa 2009
Uma tem sonhos, acordada...
ResponderExcluirEsquece que a mesma vida é um sonho que termina con a morte.
Mais é muito bonito sonhar.chegar,e voar ai onde nossas posivilidades materiais nao saô possivels..
Obrigada carmen,voce sempre me fez pensar.
Gistei muito, amiga!
ResponderExcluirCorrijo: gostei.Poderei um dia colocar no meu blogue?
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