;REINVENTAR O INSTANTE MEMORÁVEL DO SENTIR NA PELE
Ser ponto e vírgula e não ponto final.
Alertar os ouvidos para sons, tons,
subtons sonoros e tonalizados
nos campos da alma peregrina.
Ao afastar-se da realidade
clandestina
reinventar
clandestinamente
o instante na pele da memória
e na memória da pele
vivê-lo,
revivê-lo,
sobrevivê-lo.
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