Já fui aurora/serei noite/sinto-me vespertina/sinto-me grande/ e em mim ser grande é ser ponto e vírgula não ponto final. Andanças peregrinas nos campos do ser, do não-ser, do vir a ser fazem-me viver, reviver, sobreviver. Subtraio-me à realidade sub-reptícia. Aventuro-me/salto no escuro/ocorre a ventura de se aprender que não se apreende o instante que também não se repete.
carmen cynira 2011
Bom e´sentir-se vespertina, e´ sentir-se grande quando se está vivendo como se fosse a plena aurora...
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