"No fundo de tudo há a aleluia." (Clarice Lispector)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

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;REINVENTAR O INSTANTE MEMORÁVEL DO SENTIR NA PELE


Ser ponto e vírgula e não ponto final.

Alertar os ouvidos para sons, tons,

subtons sonoros e tonalizados

nos campos da alma peregrina.

Ao afastar-se da realidade

clandestina

reinventar

clandestinamente

o instante na pele da memória

e na memória da pele

vivê-lo,

revivê-lo,

sobrevivê-lo.

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